"Espadachim de Carvão: As Pontes de Puzur" de Affonso Solano é a continuação de Espadachim de Carvão que expande o continente de Kurgala, adicionando elementos de outra era na história do continente pois a história volta ao passado. Desta forma o personagem principal acaba sendo o ladrão da raça Ushariani chamado Puzur, ao invés de Adapak.
Puzur é mencionado no primeiro livro como o primeiro possuidor conhecido das três espadas lendárias: Igi e Sumi (que vemos no livro anterior com Adapak) e Lukur (que Telalec usa para rastrear Adapak) e sua estória começa quando o ladrão vai entregar o produto de um roubo a ricaços e tudo dá errado. Na fuga, encontra uma cocheira chamada Laudiara que passa a ser sua companheira nessa aventura na qual encontra uma ordem religiosa de fanáticos entre outros mistérios, mas não apenas isso. No primeiro romance temos uma estrutura interessante de revezar o passado do protagonista com o presente. Nesta sequência, a obra intercala o que aconteceu com Adapak com a história do ladrão ushariani.
O livro conta com trechos escritos como carta, o que acho sempre bem vindo, e contém o mapa de Kurgala, que quase sempre faz falta num livro de fantasia. A escrita continua ágil e leve apesar da diversidade de raças travar um pouco a leitura numa história tão curta. O aspecto ruim do livro é que ele acaba sendo uma transição de um livro que ainda não tem previsão de sair. Aguardemos.
Atualização. O terceiro livro saiu. Clique na tag da Série: Espadachim de Carvão.
Puzur é mencionado no primeiro livro como o primeiro possuidor conhecido das três espadas lendárias: Igi e Sumi (que vemos no livro anterior com Adapak) e Lukur (que Telalec usa para rastrear Adapak) e sua estória começa quando o ladrão vai entregar o produto de um roubo a ricaços e tudo dá errado. Na fuga, encontra uma cocheira chamada Laudiara que passa a ser sua companheira nessa aventura na qual encontra uma ordem religiosa de fanáticos entre outros mistérios, mas não apenas isso. No primeiro romance temos uma estrutura interessante de revezar o passado do protagonista com o presente. Nesta sequência, a obra intercala o que aconteceu com Adapak com a história do ladrão ushariani.
O livro conta com trechos escritos como carta, o que acho sempre bem vindo, e contém o mapa de Kurgala, que quase sempre faz falta num livro de fantasia. A escrita continua ágil e leve apesar da diversidade de raças travar um pouco a leitura numa história tão curta. O aspecto ruim do livro é que ele acaba sendo uma transição de um livro que ainda não tem previsão de sair. Aguardemos.
Atualização. O terceiro livro saiu. Clique na tag da Série: Espadachim de Carvão.
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